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Quando realizar a reconstrução óssea para implantes?

Quando realizar a reconstrução óssea para implantes?

Em diversas áreas da saúde, a tecnologia e a modernização de métodos e aparelhos trouxe uma série de melhorias que impactam em nossa qualidade de vida. Na odontologia, não é diferente. E ainda há um processo de valorização da autoestima, principalmente quando falamos em perda dentária. Isso porque, atualmente, existem próteses mais naturais e confortáveis. Além da possibilidade da reconstrução óssea, nosso assunto de hoje.

Com o chamado enxerto ósseo para implante dentário, realiza-se a recuperação do sorriso mesmo em casos que, antes, contavam com limitações como, por exemplo, o desgaste nos ossos da boca. Vamos, então, descobrir como esse processo funciona? Boa leitura!

A reconstrução óssea para implante

A técnica de reconstrução foi desenvolvida para, entre outros fatores, garantir a melhor sustentação possível para o implante dentário. Ela é necessária para pacientes que não possuem a estrutura ideal para suportar a prótese. Quando a condição óssea está enfraquecida, o uso do implante torna-se incômodo e restrito, perdendo a naturalidade da peça.

Com o recurso, mesmo na presença de desgaste ósseo considerável, é possível usar o que há de mais moderno nos implantes dentários. Nesse processo, o paciente passa por uma cirurgia e o enxerto utilizado pode ser reaproveitado de seu próprio corpo ou feito com materiais sintéticos, que cumprem o mesmo papel. Depois, há um tempo de neoformação óssea  (entre 6 a 9 meses) antes que os implantes  possam ser instalados.

Quando realizar a técnica?

Como dito, a reconstrução é comumente indicada para aqueles que não possuem as condições ósseas necessárias para receber o implante dentário. Entretanto, é fundamental consultar um cirurgião-dentista especializado nas áreas de implantodontia ou periodontia. Apenas o profissional poderá definir, estudando o seu caso específico, se o procedimento é necessário e benéfico.

Além disso, o especialista será o responsável por definir qual o tipo de enxerto adequado para o seu quadro. A lista de possibilidades inclui o autógeno (do próprio indivíduo), o xenógeno (de espécie diferente), o sintético e o misto. Para isso, serão realizados exames como as radiografias e as fotografias odontológicas, entre outros. Depois da cirurgia, há uma série de cuidados para ajudar na cicatrização. Os principais são:

  • Utilizar corretamente as medicações prescritas pelo dentista;
  • Repousar e utilizar compressas geladas para evitar edemas;
  • Priorizar alimentos frios e líquidos nos primeiros dias;
  • Cuidar da higienização bucal;
  • Não se expor ao sol.

Mas, antes de chegar à reconstrução, o que causa a perda óssea, afinal? Nessa relação aparecem fatores como envelhecimento, casos de osteoporose e doenças periodontal. O último item é decorrente da falta de limpeza bucal adequada, que nos torna vulneráveis a inflamações que, por sua vez, se não tratadas, atingem as estruturas de sustentação dentária e leva a perda do dente. São os dentes que dão estímulo aos ossos maxilares, uma vez perdidos, começa haver um processo de reabsorção óssea fisiológica, podendo chegar a grandes atrofias.   Por esse e outros motivos, na Rennovar, acreditamos muito na prevenção.

Aqui, cuidando da saúde bucal, transformamos vidas com o que está disponível de mais moderno na odontologia e estética. Da reconstrução óssea ao implante, passando por todos os outros cuidados dentários, você será um convidado especial para sorrir sempre com mais leveza e segurança. Conheça nosso trabalho!